sexta-feira, 25 de junho de 2010

Brasil, meu Brasil brasileiro.

Jefferson Kulig: Garota Nacional.





Copa do mundo e todo aquele nacionalismo no ar...
Todos torcendo pelo mesmo time, superando as rivalidades e celebrando a união.
E a mulherada de-ses-pe-ra-da ao enfrentar o maior dilema da temporada...
Produções em verde e amarelo!
Para facilitar e inspirar os looks patrióticos selecionei algumas boas idéias desfiladas no último Fashion Rio (Primavera/Verão 2010/2011).
A dica é não apelar exatamente para o verde bandeira e amarelo ouro, mas usar variações de verde limão, azulão e amarelos mais fechados.
Conjugar as cores com acessórios em tons neutros também é uma otima opção para sair do lugar-comum: Cintos (cintura marcada continuará em alta) , colares e sapatos pesados.
Entretanto, as mais empolgadas podem contar com estampas de bandeira dos pés à cabeça e quem sabe encarar um visual red carpet declarando todo o seu amor pelo Brasil...

Ao lado Olivia Palermo moderniza a estampa (linda!) com cinto e sandália meia pata.






Amapô e Andrea Marques: Elegância com destaque para os acessórios.



Lucas Nascimento e M.B. Extra: Glamour e fluidez nas nuances douradas



Patachou e Printing: Cintura marcada com estilo.



Cantão, Oestúdio e Maria Bonita Extra: Casual Chic.



Redley: Limão+azul em harmonia



Na passarela o tênis da Neon dá um up na produção.
Já os tênis da Havainas têm preço na medida para usar somente na Copa (please! rsss)






quarta-feira, 23 de junho de 2010

Adiós, Betty…

Sentirei sua falta!

A série produzida pela ABC foi cancelada em abril e teve hoje seu último episódio transmitido no Brasil, pelo canal Sony.
O figurino riquíssimo, assinado por Patrícia Field, impressiona por reproduzir fielmente a personalidade das personagens, superando nesse quesito outras séries com aclamados acervos de moda. (
Inclui-se nesta comparação Sex in the City e Gossip Girls).
Com seus personagens cativantes, atuações convincentes e muito senso de humor a série foi ganhando cada vez mais espaço nas minhas noites de quarta-feira.
Fiquei fã de Betty Suarez, retrato fashion do sonho latino de construir uma vida digna nos EUA.
A protagonista vivia um turbilhão de sentimentos antagônicos ao confrontar seu caráter ingênuo e bondoso com a necessidade de ascensão profissional no ambiente hostil da revista MODE. Obstinada, seguia adiante, firmemente, e aos poucos aquele mundo que antes a ameaçava passou a fazer parte dela.
Fez amigos, adquiriu autoconfiança, descobriu talentos que não acreditava ter, desenvolveu malícia.
Sem perder sua essência amadureceu e construiu sua felicidade no mundo da moda, que não era indubitavelmente constituído apenas de futilidades.
Aliás, esse passou a ser também o mundo de Betty, que, mesmo sem aparelho nos dentes e franjão, continuou sendo a doce heroína que conquistou todos nós.



Wilhelmina: poderosa, segura e manipuladora.


Marc e Amanda: Dupla materialista, ousada e fashion.


Claire: a elegante matriarca do grupo Meade.


Justin: O adolescente que assume sua homossexualidade.


A repaginada Betty.